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sábado, 27 de fevereiro de 2021

Chuva de MiniCast



Três MiniCast curtinhos pra vocês se divertirem.








Que tal saber um pouco mais sobre os dois antissociais que apresentam o "Ô Veí! Cast"?

Nesse episódio curtinho explicamos mais sobre o que queremos oferecer a todos que forem acompanhar nossos episódios e conteúdos, e ainda, damos uma palinha do que está por vir muito em breve. Seja muito bem-vindo ao "Ô Veí! Cast" e também, aos Antissociais da Terceira Idade!




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Ô Veí, agora que estamos em 2021 e já comemos muitas coisas gostosas, vamos relembrar aquelas piadas de passagem de ano que muitos de nossos familiares com aquele belo espírito de TIOZÃO sempre conta todo final de ano. Esperamos que vocês gostem desse Minicast, e queremos também desejar um 2021 muito alegre para todos!

#minicast #podcastbrasil #spotify #podcast #humor #feliz2021 #anonovo #2021



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Vééééééééééi!!!!!! Vocês sabiam que a surdez atinge cerca de 100% dos nossos ouvintes? Tudo explicadinho nos primeiros segundos... Trazemos também novidades impactantes sobre inclusão de pessoas no nosso Clube... juntas somos invencíveeeis!!!! E mais, mudança de nome do podcast e alguns outros recadinhos!

Antiquário do Ciberespaço 2 - TV Cruj/Disney Club

 


Ta no ar o seu, o meu, o nosso CRUJ”



Olá companheiro ultra jovem! Quem se lembra de chegar da escola a tarde ligar a televisão e esperar começar a melhor TV “pirata” que já existiu? TV CRUJ, CRUJ: Comitê Revolucionário Ultra Jovem. O programa passava no anoitecer, de segunda a sexta-feira na emissora SBT e continha o selo Disney Club.


Da o play, Macaco!”



Timão & Pumba é uma animação derivada do filme “O Rei Leão” da Disney, com sua transmissão original em 1995, baseado nas aventuras da dupla Timão(Suricate) e Pumba(Javali). Teve exibição pela primeira vez no Brasil na televisão aberta pelo Disney Club/TV CRUJ em 1997.



Os apresentadores da TV CRUJ usavam disfarces e apelidos para não serem reconhecidos.


Juca, conhecido como Caju, era o presidente e criador da TV CRUJ

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Guelé, conhecido como Chiclé, irmão de Juca.


Macarrão, chamado de Macaco, vice presidente, era o rapaz que dava o play nos desenhos.

Malu, com o apelido Maluca, e sempre com uma peruca de cor diferente, foi a primeira integrante feminina do programa.

Ana Paula, se apresentava como Pipoca, a segunda integrante feminina.

Frederico, chamado de Rico, o menino rico com sotaque caipira, que entrou no lugar do Macaco quando ele saiu.


Da o play, Macaco!”



A Turma do Pateta é a animação com personagem principal Pateta, o desenho gira em torno do dia a dia de Pateta e seu filho Max. Transmitida originalmente em 1992, estreou em 1997 na TV brasileira no Disney Club\TV CRUJ


O programa teve algumas mudanças de horário e depois passou a ser transmitido aos sábados de manhã, tiveram mudanças de enredo, passando a ser um tipo de novela infantil intercalada por desenhos animados, no qual até tinham antagonistas, estes interpretados pelos mesmo atores dos protagonistas. Teve também a mudança de nome para Disney CRUJ.


Deixa que eu mesmo dou o play!”


Doug, desenho originalmente do canal Nickelodeon, a estrela da serie é Douglas Yancey "Doug" Funnie. A animação estreou originalmente em 1991. Em 1996 a Disney fez novos episódios, os quais vieram para o Brasil através da TV CRUJ.



Vários desenhos passaram pelo programa, muitos nos trazem nostalgia como os já citados, Timão & Pumba, Turma do Pateta e Doug, agora segue uma lista não só de desenhos que eram transmitidos, mas também muitas lembranças boas:


101 Dálmatas (1ª Temporada)

A Família Addams

Aladdin: A Série Animada

Ana Pimentinha

Pequena Sereia: A Série Animada

As Aventuras de Mickey e Donald

As Novas Aventuras do Ursinho Pooh

Bonkers

Buzz Lightyear do Comando Estelar

Carmen San Diego

Darkwing Duck

DuckTales - Os Caçadores de Aventuras

Esquadrilha Parafuso

Hércules

Hora do Recreio

Marsupilami

Os Gárgulas

Os Pesadelos de Ned

Os Super Patos

Os Ursinhos Gummi

Os Wuzzles

Sardinha e Filé

Tex Texano - O Melhor do Oeste

The Weekenders

Tico e Teco e os Defensores da Lei

Tom e Jerry

Tv Quack Quack




O programa passou de 1997 a 2002, foi reprisado em 2003 e teve um episódio final no mesmo ano, e com essa enxurrada de nostalgia eu encerro esse post.


CRUJ, CRUJ, CRUJ, Tchau!!”



sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Series - WandaVision





WandaVision é a primeira série a estrear baseada no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) dando continuidade aos acontecimentos do filme “Vingadores: Ultimato”. A série se passa na cidade de Westview onde Wanda e Visão moram e desfrutam tranquilamente de suas vidas, mas com o passar do tem começam a perceber que algo está errado. 

A serie faz inúmeras referencias aos seriados norte-americanos, desde os anos 50 até os atuais. 




Vamos as origens: 

Wanda Django Maximoff (Feiticeira Escarlate): 

Mutante (isso muda depois), gêmea de Pietro, filhos de Magneto, um dos seres mais poderosos do universo Marvel, com poderes de controle de magia do caos e manipulação das probabilidades. Apareceu pela primeira vez em “Uncanny X-Men #4” (março de 1964). 

"Uncanny X-Men #4” (março de 1964).



No MCU sua primeira aparição foi na primeira cena pós-créditos de Capitão América O Soldado Invernal como experimento da Hidra com a joia da mente. 




Visão: 

Androide "Synthezoid" criado por Ultron para atacar seu criador Dr. Hank Pym, seus poderes são intelecto nível-gênio, polimórfia, corpos de nanites, super Força, fisiologia sobre humana, vigor super humano, tecnopatia, manipulação holográfica, sentidos aguçados, scanners opticos, manipulação de densidade, voo, manipulação tecnológica, rajadas de energia solar e telepatia. Sua primeira aparição foi em “The Avengers #57” (outubro de 1968). 

The Avengers #57” (outubro de 1968).



No MCU visão tem dois criadores Tony Stark por parte da inteligência artificial “J.A.R.V.I.S.” e Ultron por parte do corpo (este que seria o novo corpo de Ultron), em sua testa contém uma joia do infinito, a joia da mente. Sua estreia foi em “Vingadores: Era de Ultron”. 







A serie está sendo transmitida na plataforma Disney+ e abrirá espaço para varias outras séries e filmes do Universo Marvel. 








quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Falhe com o Especialista #1: Mateus Moital (Streamer Gamer)

Ô véi! No episódio de hoje, um quadro inédito, o “Fal(h)e com o especialista”. Nele trazemos um especialista em alguma área específica e realizamos uma entrevista, porém, falhando ao máximo com o convidado. Para o estrear o quadro, temos a ilustre presença de um game streamer, ele que ousa dar mortais para trás e oferecer mexericas para CEOs, o MM’s da twitch, Mateus Moital. Bora escutar esse episódio e chorar de rir? 

Links relacionados: mmoital e hollow_xd01



Auto-Save - Black Myth: Wukong





Black Myth: Wukong 



Jogo desenvolvido pela Game Science tem como base a história “Jornada ao Oeste”. História esta que é baseada na peregrinação do monge Xuanzang para a Índia que conta a lenda chinesa de Sun Wukong, o Rei Macaco. 





Este jogo chamou muita a atenção por causa de sua qualidade gráfica em seu trailer pré-alfa de exibição, onde a empresa mostra um gameplay de 13 minutos recheado de ação e estratégias que enchem os olhos de qualquer gamer. 







A jogabilidade se a semelha muito a famosa série de games “Souls”, e você jogará com o personagem Sun Wukong, o Rei Macaco. A pretensão de lançamento do jogo é para 2023 para PC, Playstation 5 e Xbox Series X. 







segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Arcade Arcaico - Megaman X

“É a ferro e fogo, Megaman 

Ele é puro aço, Megaman...” 


Adoraria falar sobre o Megaman clássico que tem uma história mais tranquila e inclui um cachorrinho foda, mas se o horário me permite, gostaria de pular direto pra série cheia de ação, tiros carregados, dashs aéreos e sabre de luz. 


 

A história por trás do jogo 

Inicialmente chamado de Rockman X (Rokkuman Ekkusu) no Japão, e por motivos de: “No usar Rockman aqui in Americapeople no comprar, use Megaman X”, foi uma série de jogos trazida primeiramente para o amado Super Nintendo (SNES) em 1993, a série conta a história de X, um robozinho azul muito esperto acaba se juntando com uma turma do barulho e causando uma grande confusão na sua Sessão da Tarde... 

Brincadeira gente, vamos lá, a história de X se passa em 21XX. Enquanto tentava encontrar um fóssil, Dr. Cain, um cientista humano acaba achando uma cápsula com um robô do passado, Megaman X e uma mensagem do Dr. Light, seu criador: 

 

"X é o primeiro de uma nova geração de robôs que contém uma nova função – a habilidade de pensar, sentir e tomar suas próprias decisões. No entanto, essa habilidade poderia ser muito perigosa. Se X quebrasse a primeira regra da robótica, um robô nunca deve prejudicar um ser humano. Os resultados seriam desastrosos e eu temo que nenhuma força na Terra possa detê-lo. 

Aproximadamente 30 anos serão necessários antes que possamos confirmar sua confiabilidade. Infelizmente eu não viverei para ver esse dia, nem tenho alguém que possa levar meu trabalho adiante. Entretanto, eu decidi selá-lo nessa cápsula, na qual seus sistemas internos serão testados até que sua confiabilidade seja confirmada. Por favor, não abra essa capsula até que esse tempo chegue. 

X possui grandes riscos assim como grandes possibilidades. Eu só espero pelo melhor. 

18 de Setembro, 20XX

Thomas Light"


Dr. Thomas Light
                                                                                   

Após encontra-lo, Cain analisou as anotações do Dr. Light, com isso foi capaz de criar robôs parecidos com X, chamados Reploids, iniciando uma produção em massa no mundo todo, porém como em toda história de robôs super inteligentes, alguns Reploids começaram a atacar humanos, foram então rotulados como Mavericks. Para conter essas ameaças foi criado um grupo chamado Maverick Hunters, tendo Sigma, um Reploid avançado, como seu líder. O tempo passou e os Hunters conseguiram controlar a situação, até que um dia Sigma se tornou um Maverick, iniciando juntamente com outros, uma guerra contra a humanidade. Com isso, por X ser pacifista, se juntou com o novo líder dos Maverick Hunters, Zero, para acabar com os planos de Sigma.  


 

Os jogos 

Baseado em toda essa história, X estreou no SNES em 1993, trazendo uma jogabilidade fantástica. Nele controlamos o “Bombardeiro Azul”, este equipado com um X-Buster, uma arma acoplada ao braço que dispara tiros ilimitados e que pode ser carregada para aumentar a potência. Além disso, podemos escalar paredes, deslizar e o melhor de tudo... morrer com espinhos... sim, triste. 

Iniciamos o jogo em uma fase de introdução que posteriormente nos leva para uma tela de seleção de fases de acordo com os chefes, os Mavericks. Nessas fases temos diversos inimigos, mas também a possibilidade de equipar o personagem: 

 

Armadura São espalhadas pelo jogo em cápsulas do Dr. Light (cabeça, corpo, braços e pernas), toda vez que equipado, X melhora suas habilidades. Ex: Perna, possibilita o dash, um jato nas pernas move o personagem muito mais rápido. Ao localizar todas as partes, X possuirá a armadura completa, a Light Armour. 

Heart Tank São 8 espalhados pelas fases, possibilitam aumentar o tamanho da barra de vida de X. 

Sub-Tanks - São 4 e permitem preencher a barra de vida de X. 

 

A trama é praticamente destruir os inimigos das fases e chegar nos chefes, esses que possuem barra de vida assim como X e costumam ser fortes. Após derrotar o chefe, nosso robô azul pode copiar sua habilidade e utilizar no buster, sim, exatamente como no clássico e no desenho. Habilidades que inclusive podem dar vantagens contra outro chefe, pois cada um tem uma fraqueza. 

O grande trunfo de Megaman é treinar e morrer bastante até decorar todos os movimentos padronizados e poder desviar de tudo, coisa essa que demora um tempo, mas acaba sendo motivado pela trilha sonora magnífica e cenários futuristas no 2D. 

Enfim, depois de derrotar todos os chefes, o protagonista é obrigado a ganhar de todos eles de novo e finalmente enfrentar Sigma, com ajuda e sacrifício de Zero, o robô loiro mais badass de todos. 


Capa de Megaman X



Sigma - o imorrível
série continua em mais dois jogos para SNES, Megaman X2 e Megaman X3, destaque para X2 que introduzia um novo chip diretamente no cartucho que trazia novos efeitos 3D ao game. Outro ponto interessante é a melhoria na jogabilidade, agora X possuía dash aéreo, após ser equipado em uma das cápsulas. Sobre a história...bem, vamos deixar para comentar de modo separado cada uma delas. Único ponto a ser comentado, é a quantidade de vezes que o Sigma é revivido e aparece para seja derrotado, sim, mais de 8 miiiil. 
Capa de Megaman X2

Capa de Megaman X3
Continuando a franquia, mas mudando de plataforma, temos o aclamado Megaman X4, no Playstation  e Sega Saturn. O jogo teve uma mudança drástica, principalmente pela melhoria dos gráficos, de 16 para 32 bits. Podemos notar uma melhoria enorme na jogabilidade e no conteúdo do jogo, como por exemplo sua história contada como anime e sua trilha sonora ainda mais desenvolvida. Agora como jogadores, não podemos deixar de falar que finalmente, deixaram o Zero como personagem jogável. Imagine você saindo por ai com um sabre de luz, matando inimigos, gritando “Hu-hay-hoo” e podendo realizar a proeza dos games, o pulo duplo. Sim, o X4 está nos nossos corações. 

Tela de seleção de personagens do X4, com o badass do Zero

Capa de Megaman X4

Hu-hay-hooo!!



Porém ele não foi o último, tivemos Megaman X5, lançado para Playstation novamente, trazendo a possibilidade de abaixar com o personagem, algo bem útil para um jogo 2D. Nele temos uma trama fodástica e trilha sonora seguindo o padrão de qualidade. Detalhe para a morte de Zero novamente no final do jogo, se sacrificando para matar Sigma (o cara que nunca morre).

Morte/sacrifício de Zero

Capa de Megaman X5
Bem, finalizando o Play 1, temos Megaman X6, continuando os eventos do X5, ora, ora, temos um Xerolque Romes aqui... Nesse jogo, um pouco contraditório para os jogadores, visto que o produtor principal, Keiji Inafune, não participou do desenvolvimento do mesmo, pois pretendia ter finalizado a série no quinto capítulo. Tendo isso em mente, nele Zero acaba retornando de sua morte, ninguém morre direito nesse jogo hue hue. Apesar disso, X6, traz uma trilha sonora ainda mais envolvente, deixamos aqui a do chefe Blaze Heatnix, que pode ser usada para todos os momentos de tensão da vida:

Capa de Megaman X6

Quando tudo havia acabado, temos as decepções, que não deveriam ter acontecido num Playstation 2... Tivemos um Megaman X7 vergonhoso, com gráficos 3D esdrúxulos e jogabilidade questionável. Não contentes, lançaram um X8, tentando salvar o jogo anterior, voltaram os gráficos 2D com cenas em 3D, mas não conseguiram resgatar as emoções do que outrora foi a série. 

Finalizamos aqui toda essa história, porém, traremos mais pra frente, de forma detalhada todos os jogos da série e macetes dessa obra prima das plataformas. 


Destaques.

Inauguração do Refúgio Antissocial - Infância

“Oh! Que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores...